Mais de 100 milhões de euros já foram investidos para que os livros voltem. As novas tecnologias ocupam cada vez mais espaço nas nossas vidas desde muito cedo, o que inevitavelmente gera um debate. E […]
Mais de 100 milhões de euros já foram investidos para que os livros voltem.
As novas tecnologias ocupam cada vez mais espaço nas nossas vidas desde muito cedo, o que inevitavelmente gera um debate. E se as crianças tendem a passar cada vez mais tempo diante das telas em casa, o mesmo acontece na escola. Muitos estabelecimentos de ensino ao redor do mundo utilizam tablets ou notebooks além dos livros didáticos.
Este tipo de apoio oferece muitas possibilidades como a exibição de documentários e vídeos, a oferta de mais interatividades com questionários e o incentivo à procura de informação. Contudo, apesar destas vantagens, várias desvantagens também devem ser deploradas. As telas podem distrair os alunos, principalmente se eles já apresentam dificuldades de atenção.
Além disso, segundo um estudo internacional publicado no Science Direct em 2018, ler em uma tela retroiluminada é mais cansativo do que ler em papel. Essa atividade também perturbaria a memória e tornaria mais difícil para as crianças mais novas compreenderem o conteúdo. Assim, países como a Suécia acreditam que os ecrãs são responsáveis pelo declínio no nível de escolaridade.